Dessa vez trago a resenha de 72 Horas para Morrer do autor parceiro Ricardo Ragazzo!
Confiram ;)
Informações do Livro:
Autor: Ricardo Ragazzo
Páginas: 254
Editora: Novo Século
Selo: Novos Talentos da Literatura Brasileira
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Em 72 Horas para Morrer, conhecemos o delegado da cidade de Novo Salto, o machista e grosso Júlio Fontana, pai de Laura e namorado de Agatha.
Com a morte de Agatha (não, isso não é spoiler), Júlio se vê encrencado nas mãos de um Serial Killer que comete muitas crueldades com as pessoas com que Júlio convive. Assassinatos cruéis e horripilantes acontecem no decorrer da história. Isso por causa da sede de vingança do assassino com o delegado Júlio por um motivo que nem ele sabe.
Mal Júlio sabe que ele conhece bem seu pior inimigo!
"Fincada no quintal havia uma grande cruz de madeira. Pregada a ela, estava o corpo mutilado de um homem; aquela visão fez a bile em seu estômago ser despejada com a força de uma mangueira de bombeiro. O homem tinha os braços costurado no lugar onde deveriam estar as pernas e vice- versa. Um verdadeiro show de horror."
A primeira impressão que tive do livro foi: " Oba! Adoro esse tipo de leitura!" A escrita do autor é bem tranquila e gostosa de ser lida. Me senti muito a vontade em cada página.
Tive uma relação de amor e ódio com o protagonista. Ele por ser muito grosso, cheguei a detestá-lo, mas ao mesmo tempo me diverti bastante com suas cenas pelo livro.
" – Toda história tem mais de uma versão, pois toda história tem mais de um ponto de vista. Depende tão somente daquele que a conta. Esta não é diferente. Qual versão você quer ouvir?"
Para quem gosta de uma história bem sanguinolenta, essa é um prato cheio. O autor não mediu palavras para descrever as mortes dos personagens e não teve dó nem piedade deles. Achei incrível a audácia do Ricardo no livro inteiro.
"Eu o espanquei impiedosamente. Chutei seu rosto, suas costelas, seu estômago. Todo e qualquer lugar que pudesse ter sido tocado por sua mãe. Depois, quando ele perdeu a consciência, amarrei-o a uma árvore pelos braços. E lá ele ficou pendurado omo carne no açougue. E continuei batendo nele. Cada vez mais. E mais. Toda vez que ele desmaiava, eu o acordava usando o acendedor de cigarros do carro. Então, começava tudo de novo."
Gostei bastante do trabalho realizado no livro, está bem agradável de se ler. Está com um espaçamento muito bom e a parte gráfica sem frescuras.
Não poderia me esquecer de citar o desfecho da história. Achei bem bizarra a solução que o autor propôs para a situação toda, mas mesmo assim, gostei bastante da ideia, bem diferente do que eu poderia imaginar num livro desse gênero.
Recomendadíssima a leitura desse livro pessoal! Com certeza é bem diferente do que você pode imaginar.
Agradeço ao Ricardo pela oportunidade de conhecer mais um livro nacional com que me agradou imenso.
Comentem o que acharam da resenha pessoal!
Beijos
Samantha Rabelo
Adorei esse livro.
ResponderExcluirÉ difícil um livro nacional me agradar tanto, mas esse me agradou e muito graças a sua resenha.
Vou pesquisar mais sobre ele.
Bjão!
livronasmaos.blogspot.com.br
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