Olá leitores! Hoje temos um post especial para o Dia dos Professores!! Não sei vocês, mas eu(Samantha Rabelo) fui muito incentivada à ler desde pequena. Não só pelos meus professores, mas também pela minha mamy linda (*.*), onde achei muito importante para o meu crescimento como leitora assídua esse incentivo entre professores e família.
Vamos conferir o post e para você professor... FELIZ DIA DOS PROFESSORES E BOAS LEITURAS!!! \o/
É sabido que a leitura estimula nosso raciocínio e nossa capacidade de discernimento. Quem a cultiva qualifica a sua relação não apenas com literatura, mas com todas as outras linguagens artísticas, o patrimônio material e imaterial e os saberes tradicionais. Compreende também mais profundamente a riqueza das culturas populares. Por isso, a prática da leitura é fundamental para a promoção da diversidade cultural.
A leitura qualifica a relação do indivíduo com os indivíduos, com a saúde, com a televisão e o computador, com a cidade, com o meio ambiente, com a política, com a economia, constituindo-se como uma base sólida para o desenvolvimento de uma cultura de discernimento e de diálogo para a construção de um ambiente social qualificado, participativo, pacífico e democrático.
Um fato importante é que no Brasil, mais de 11% de nossa população olham para um livro e não conseguem ver nenhuma aventura, nenhum grande personagem se definindo, nem se aproximar de uma reflexão instigante... Ele é apenas uma máquina estranha repleta de códigos indecifráveis, parada, sem vida alguma. Não conseguem ver porque mesmo a máquina mais simples exige-lhes um básico domínio do alfabeto que uma boa parte do nosso povo mais pobre ainda não possui.
O certo é que há vários tipos de analfabetos. O mais conhecido é o analfabeto absoluto, o que não aprendeu a ler. Um segundo tipo é chamado pelos conhecedores do assunto de analfabeto funcional – aquele que só com muita dificuldade faz partes pequenas do texto funcionar. Mas há um terceiro analfabeto, que se deve – e está sendo – objeto das políticas culturais. É aquele que o poeta Mario Quintana definiu como “o pior analfabeto”: o que sabe ler mais não lê.
A leitura e a escrita devem ser encaradas como práticas essencialmente sociais e culturais e constituem elementos fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa igualitária. Ler e escrever são um direito de todo cidadão. Só nos tornamos cidadãos plenos quando partilhamos de todos direitos e deveres de uma sociedade.
O incentivo à leitura é uma busca a superar uma defasagem de anos de analfabetismo funcional a qual se tem proliferado em nossas escolas. Formar uma geração de leitores pode ser uma tarefa difícil, mas não impossível.
O incentivo à leitura na escola é tarefa do professor conjuntamente com os familiares dos alunos. Buscar cumprir esta tarefa é um desfio instigante que deve mobilizar toda uma sociedade. Só pela leitura consciente é que aprendemos e ensinamos. Fomentar a leitura como forma de prazer e não como forma de castigo.
Antes de tudo, para ensinar o aluno a gostar de ler o professor precisa ler. As crianças aprendem por imitação e o professor que não ler não pode fazer um aluno gostar de ler. A sala de aula deve virar um lugar de magia, aventura, viagem pelo mundo do aprendizado, fazendo da leitura a chave que irá abrir um mundo de possibilidades.
À você professor, com muito carinho, um MUITO obrigado por me mostrar o caminho da sabedoria, do prazer e da alegria!
Vamos incentivar à leitura pessoal!! LEIAM E COMPARTILHEM! ;)
Um grande beijo da blogueira e leitora assídua
Samantha Rabelo
segunda-feira, outubro 15, 2012
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Acho que o professor deve não só estimular a leitura como também a leitura crítica. Minha prof de literatura frequentemente toca nesse ponto.
ResponderExcluirRealmente C.J. Nada como ter uma ideia das qualidades e problemas na escrita de um livro.
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